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- Apocalipse Eleitoral: Amunes defende eleições em 2022
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O documento, assinado pelo presidente da Amunes e prefeito do município de Viana (foto), Gilson Daniel (Podemos), pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e Movimento Mulheres Municipalistas (MMM), ressalta que as pré-convenções partidárias e as convenções, previstas no calendário eleitoral para se realizarem de 20 de julho a 5 de agosto, já não poderão contar com o debate entre pré-candidatos e convencionais.
Na contramão o novo presidente do Tribunal, ministro Luís Roberto Barroso (foto), empossado nesta terça-feira, reiterou que, no caso de adiamento, será "pelo prazo mínimo inevitável" e que o mandato de quatro anos, previsto na Constituição Federal, e a periodicidade das eleições e a alternância no poder "são dois ritos vitais para a democracia".
O ministro e o Congresso debatem a possibilidade de a eleição ser realizada nos dias 15 de novembro e 4 de dezembro (primeiro e segundo turno, respectivamente), o que manteria a posse aos eleitos em 1º de janeiro de 2021.
Um verdadeiro apocalipse eleitoral tal documento, viola como dito pelo ministro alternância no poder. Quem sai ganhando com tal medida de alongamento de mandato? Com certeza aqueles que estão na corda bamba junto a população. Além do mais tantas pautas mais importantes para resolver neste momento de pandemia tais como; colapso no sistema de saúde, comércio pede socorro, impacto econômico nos municípios entre tantas outras demandas urgentes. Levantar esta bandeira que nem é de sua competência, neste momento é no mínimo com todo respeito descabido e inapropriado.
Quem viver verá!
Por Giovanni Malanquinni
Colunista
*Graduado em Engenharia de Petróleo e Gás, Engenharia Ambiental e Pós-Graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho.Fonte: Século Diário/Link relacionado:seculodiario.com.br