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 21 de Outubro de 2025

Em um comunicado conjunto sobre o acordo,  ambos os lados concordaram em "estabelecer um mecanismo para continuar as discussões sobre relações econômicas e comerciais".
 
Eles ainda reconheceram a "importância de suas relações econômicas e comerciais bilaterais para ambos os países e para a economia global" e afirmaram que novas rodadas de negociação podem ser realizadas no futuro nos EUA ou na China.
 
O ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, disse esperar que os EUA "continuem trabalhando com a China" no comércio.
 
Estados Unidos e China se envolveram nas últimas semanas em uma crescente rivalidade.
 
O anúncio no início de abril pelo presidente americano, Donald Trump, que seriam aplicadas tarifas de 34% sobre produtos chineses gerou uma retaliação em igual medida de Pequim.
 
Isso desencadeou novos golpes e contra-golpes de ambos os lados que resultaram em tarifas americanas que somaram 145% contra a China e de tarifas de 125% sobre produtos americanos importados pela China.
 
Os anúncios geraram instabilidade nas bolsas de valores e temores de recessão e impactos negativos na economia global.
 
A correspondente da BBC em Pequim, Laura Bicker, afirma que as autoridades chinesas estavam começando a se preocupar com o impacto das tarifas americanas. Bessent também reconheceu no mês passado que a situação havia se tornado insustentável.
 
Após o anúncio do acordo nesta segunda, o valor do dólar americano e do yuan chinês subiram.
 
'Um corte maior do que o esperado'
 
Segundo Theo Leggett, correspondente de negócios internacionais da BBC, o corte tarifário foi maior do que o esperado – "e isso foi bem recebido pelos analistas".
 
A tarifa atual dos EUA, de 30%, ainda é alta – mas foi descrita por analistas como "administrável".
 
"Por enquanto, as notícias de hoje estão sendo vistas como um avanço bem-vindo", diz Leggett.

 

 

 
 

 

 

 

Com informações BBC News Brasil

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