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20 de Outubro de 2025
O procurador-geral de Justiça do ES, Eder Pontes, arquivou o inquérito da Operação Derrama
contra os deputados Theodorico Ferraço e José Carlos Elias e contra os prefeitos de Jaguaré, Rogério Feitani, de Aracruz, Marcelo Coelho, e de Marataízes, Jander Nunes Vidal. O procurador alega que as provas contras eles foram obtidas de forma ilegal. Eder Pontes, entretanto, pediu a abertura de novo inquérito contra os cinco, já que disse haver indícios de envolvimento deles em crimes.
O chefe do Ministério Público Estadual pediu ainda o relaxamento da prisão de todos os detidos na operação, incluindo nove ex-prefeitos como Guerino Zanon, de Linhares, e Edson Magalhães, de Guarapari.
"A polícia falhou", diz procurador-geral
No mesmo ofício que anuncia o arquivamento do inquérito da apuração, o procurador-geral critica a forma como as investigações foram conduzidas pela Polícia Civil. Segundo ele, o inquérito policial 'foge ao padrão da normalidade e das formalidades que deveriam ter sido cumpridas, mas não foram'.
Um dos pontos criticados pelo procurador, na alçado dos trabalhos da polícia, foi quanto ao tempo de investigação. Eder Pontes destacou que é 'incomum o fato de que uma apuração desta magnitude, envolvendo municípios e tantos suspeitos, tenha perdurado em menos de seis meses.
No mesmo ofício que anuncia o arquivamento do inquérito da apuração, o procurador-geral critica a forma como as investigações foram conduzidas pela Polícia Civil. Segundo ele, o inquérito policial 'foge ao padrão da normalidade e das formalidades que deveriam ter sido cumpridas, mas não foram'.
Um dos pontos criticados pelo procurador, na alçado dos trabalhos da polícia, foi quanto ao tempo de investigação. Eder Pontes destacou que é 'incomum o fato de que uma apuração desta magnitude, envolvendo municípios e tantos suspeitos, tenha perdurado em menos de seis meses.
Entenda o caso
Investigação
As investigações que deram origem à Operação Derrama começaram em julho de 2012, a partir de relatório do Tribunal de Contas do Estado que indicava ilegalidades na contratação da CMS pela Prefeitura de Aracruz para recuperar tributos.
Operação
A operação foi deflagrada no dia 27 de dezembro e atingiu oito prefeituras: Aracruz, Anchieta, Guarapari, Itapemirim, Marataízes, Jaguaré, Linhares e Piúma.
Desdobramentos
A partir do dia 15 de janeiro teve início a segunda fase da operação, que levou 31 pessoas à prisão, 33 ao indiciamento, dos quais 10 são ex-prefeitos. Estão na lista: Guerino Zanon (PMDB), de Linhares; Edival Petri (PMDB, foto) e Moacyr Carone, de Achieta; Edson Magalhães, de Guarapari; Ademar Devens (PMDB) e Cacá Gonçalves (PSDB), de Aracruz; Ananias Vieira, de Marataízes; Alcino Cardoso e Norma Ayub (DEM), de Itapemirim; Valter Potratz, de Piúma - Fonte:gazetaonline/Foto:Edson Chagas
Investigação
As investigações que deram origem à Operação Derrama começaram em julho de 2012, a partir de relatório do Tribunal de Contas do Estado que indicava ilegalidades na contratação da CMS pela Prefeitura de Aracruz para recuperar tributos.
Operação
A operação foi deflagrada no dia 27 de dezembro e atingiu oito prefeituras: Aracruz, Anchieta, Guarapari, Itapemirim, Marataízes, Jaguaré, Linhares e Piúma.
Desdobramentos
A partir do dia 15 de janeiro teve início a segunda fase da operação, que levou 31 pessoas à prisão, 33 ao indiciamento, dos quais 10 são ex-prefeitos. Estão na lista: Guerino Zanon (PMDB), de Linhares; Edival Petri (PMDB, foto) e Moacyr Carone, de Achieta; Edson Magalhães, de Guarapari; Ademar Devens (PMDB) e Cacá Gonçalves (PSDB), de Aracruz; Ananias Vieira, de Marataízes; Alcino Cardoso e Norma Ayub (DEM), de Itapemirim; Valter Potratz, de Piúma - Fonte:gazetaonline/Foto:Edson Chagas
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