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 21 de Outubro de 2025

Dono de uma trajetória tão emblemática quanto violenta, um dos líderes mais conhecidos da facção Terceiro Comando Puro (TCP) que passou pelo Distrito Federal para obter identidades falsas, Robson André da Silva, o Robinho Pinga, tinha uma predileção por armas e explosivos com grande capacidade de destruição, como dinamites, granadas e minas terrestres. O traficante “gostava” da ideia de “explodir” os inimigos que ousassem desafiá-lo.

 

Datados de 2003, relatórios de inteligência elaborados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) revelaram que o faccionado usou a identidade falsa adquirida no DF para abrir uma mineradora no município de Almenara, em Minas Gerais. 

 

Apesar de toda documentação, a mineradora existia apenas no papel, servindo de fachada para a compra de explosivos com os quais invadia e conquistava territórios e se defendia da invasão por traficantes rivais.

 

Robinho Pinga era apontado pela polícia como o maior fornecedor de armas e drogas para o tráfico do Rio de Janeiro. O bandido também negociava com traficantes de São Paulo, do Espírito Santo, de Minas Gerais e da Bahia. 

 

Robinho chefiava o tráfico de drogas e armas nas favelas da Coreia, Rebu e Sapo, na zona oeste do Rio. Em abril de 2004, a polícia estourou um paiol com oito minas terrestres, 161 granadas e cerca de 30 mil munições em uma das favelas que seriam controladas por ele. O material tinha sido desviado de quartéis das Forças Armadas.

 

 

 

 

 

 

Com informações Metropoles

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