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- Chefe de facção explodia rivais com dinamite e mina terrestre
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Datados de 2003, relatórios de inteligência elaborados pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) revelaram que o faccionado usou a identidade falsa adquirida no DF para abrir uma mineradora no município de Almenara, em Minas Gerais.
Apesar de toda documentação, a mineradora existia apenas no papel, servindo de fachada para a compra de explosivos com os quais invadia e conquistava territórios e se defendia da invasão por traficantes rivais.
Robinho Pinga era apontado pela polícia como o maior fornecedor de armas e drogas para o tráfico do Rio de Janeiro. O bandido também negociava com traficantes de São Paulo, do Espírito Santo, de Minas Gerais e da Bahia.
Robinho chefiava o tráfico de drogas e armas nas favelas da Coreia, Rebu e Sapo, na zona oeste do Rio. Em abril de 2004, a polícia estourou um paiol com oito minas terrestres, 161 granadas e cerca de 30 mil munições em uma das favelas que seriam controladas por ele. O material tinha sido desviado de quartéis das Forças Armadas.
Com informações Metropoles