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- Nutricionista famosa é presa por roubo a joalheria
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Durante as investigações, que se iniciaram momentos após o crime, a equipe da DEIC juntou evidências, indícios e provas, para em seguida o Delegado Titular – Rafael Amaral Ferreira representar pela prisão dos investigados, e já com a prisão decretada pela autoridade judiciária policiais civis da DEIC com o apoio da DHPP, DENARC, DIPO e ADM efetuaram-nas, o que se deu na manhã de quarta-feira (02).
As prisões foram efetivadas por volta das 6h, nos bairros Aquidaban, Alto Novo Parque, Alto Independência e Distrito de Soturno.
Além dessas prisões, outros dois envolvidos com o roubo tinham sido presos pouco depois do crime pala Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Campos dos Goytacazes/ RJ.
Acrescenta o delegado, que até o momento seis pessoas estão sob investigação, todas com suas prisões decretadas, sendo que cinco delas já estão presas; contudo, nada impede novos indiciamentos e prisões, haja vista que os trabalhos investigativos prosseguem.
Os mandados de prisão são de 30 dias, podendo ser prorrogados por mais 30 dias e convertidos em prisão preventiva. A mulher presa foi encaminhada para o Presídio Feminino de Cachoeiro de Itapemirim (PRCI). Os dois homens foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) também de Cachoeiro.
Operação Condessa
O nome da “Operação” remete à Condessa de Barral e sua contemporaneidade com o célebre caso do “Escândalo das Joias”, episódio ocorrido na segunda metade do século XIX, quando joias pertencentes à Imperatriz Tereza Cristina foram subtraídas, fato que abalou todo o Império, causando indignação até mesmo com a corrupção do Poder Judiciário da época, culminando na a evidente impunidade dos acusados pelo crime, o que motivou periodistas e literatos a iniciarem, por meio da imprensa da Corte, uma grande campanha contra a monarquia brasileira.
Diante do escândalo jornais republicanos passaram a dar alarde ao caso amoroso entre o Imperador e a Condessa de Barral – nascida em 1816 na Bahia, de nome Luísa Margarida de Barros Portugal, descendente de senhores de engenho do Brasil colonial, que após estudar na Europa, casou-se com um nobre francês e passou a integrar a corte do Rei Luís Filipe I. Voltou ao Brasil em 1856 com a missão de educar as princesas imperiais, mas acabou se apaixonando por Dom Pedro II. Até hoje, a Condessa do Barral é considerada como o grande amor do Imperador.
Com informações ES Notícias