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 21 de Outubro de 2025

Itapemirim: Vereador denuncia colapso no saneamento apesar de milhões em royalties do petróleo. O município de Itapemirim, no sul do Espírito Santo, vive um paradoxo. Uma das cidades mais ricas do estado devido à arrecadação de royalties do petróleo, enfrenta um colapso em seu sistema de saneamento básico. Apenas 15% do esgoto é coletado e tratado; o restante é despejado diretamente na natureza, configurando um grave crime ambiental.
 
A denúncia foi feita pelo vereador Paulo Neto (Podemos) em entrevista exclusiva ao programa Direto da Redação, transmitido pelo canal VIU no YouTube. O parlamentar acusa a gestão municipal de promover o “sucateamento” do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), enquanto moradores continuam pagando tarifas que, segundo ele, não são revertidas em investimentos.
 
“Estamos diante de uma situação absurda. A cidade arrecada milhões com royalties do petróleo, mas a população convive com esgoto a céu aberto e um lixão que causa danos ambientais e à saúde”, afirmou Neto.
 
Além do colapso do saneamento, o município enfrenta a pressão pela privatização dos serviços de água e esgoto. Para o vereador, a proposta não resolve a falta de investimentos históricos e pode ampliar desigualdades no acesso.

 

CONFIRA A DENÚNCIA:

 

 
Itapemirim também sofre com o lixão a céu aberto, que substitui a coleta seletiva e o tratamento adequado dos resíduos sólidos. Ambientalistas e especialistas alertam que a situação expõe moradores a riscos sanitários e aumenta a degradação ambiental em uma cidade que deveria ser modelo de infraestrutura, considerando sua capacidade financeira.
 
A denúncia reforça a cobrança por transparência na aplicação dos recursos dos royalties e abre um debate sobre o futuro da gestão de saneamento em Itapemirim.

 

 
 

 

 

 

 

 

Com informações Giro Capixaba

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