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Durante seu mandato, Léo Camargo tem se destacado por suas denúncias ao Ministério Público, apontando possíveis esquemas de corrupção na gestão do prefeito socialista. Em resposta às acusações, Victor Coelho optou por processar o vereador, uma ação que foi percebida por muitos como uma tentativa de intimidar e inibir o trabalho fiscalizatório de Camargo.
A tensão entre as partes escalou quando, durante uma prestação de contas, Camargo confrontou o prefeito pessoalmente, criticando a qualidade das obras públicas e sugerindo que essas ações poderiam estar relacionadas à arrecadação de fundos de maneira questionável. Em retaliação, o prefeito gravou um vídeo negando as acusações e defendendo sua administração, acusando Léo de estar sendo guiado pelo “Pai da Mentira” e citando versículo bíblicos, sua igreja e Pastor.
No entanto, o desfecho desse embate ocorreu no 1º Juizado Especial Criminal e Fazenda Pública de Cachoeiro, onde o juiz Fábio Preti decidiu pelo arquivamento do processo movido por Victor Coelho. A decisão judicial reforçou que não há crime nas declarações feitas por Léo Camargo, destacando que sua conduta está alinhada com as responsabilidades de um vereador em fiscalizar o poder executivo.
Essa vitória de Camargo não apenas solidifica sua posição como um fiscalizador ativo do governo local, mas também sinaliza uma possível mudança na dinâmica política de Cachoeiro de Itapemirim, onde a transparência e a responsabilidade governamental continuam a ser temas de grande importância para a população.

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Vom informações Folha do ES