Olá! Seja bem vindo ao nosso site. 

 16 de Abril de 2024

Como já amplamente divulgado neste portal IOL, e outros veículos de comunicação o julgamento ocorrido nesta última quarta-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral decidiu por unanimidade cassar a chapa do prefeito de Itapemirim, Thiago Peçanha Lopes, e de seu vice, Nilton Cesar.

 

O placar final ficou em 7 X 0, já que os demais desembargadores e juízes votantes, acompanharam na íntegra o voto do relator do processo, Dr. Rodrigo Judice. Thiago e seu vice enfrentaram uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), na qual eram acusados de abuso de poder político nas eleições de 2020. Ação cabe recurso STE.

 

Após este rito, será marcada para os próximos 90 dias nova eleição em Itapemirim, ficando a cidade conduzida pelo presidente da Câmara de Vereadores, José Lima.

 

Opinião

 

A decisão proferida pelo colegiado do tribunal regional eleitoral por unanimidade, caiu como uma bomba na administração do prefeito Dr. Thiago Peçanha Lopes.

 

O mesmo já tentava manobras para protelar tal decisão, uma vez que era inevitável segundo analistas jurídicos e políticos.

 

Itapemirim vive tempos sombrios na história politica do município, visto que o ex – prefeito Luciano Paiva seu antecessor, foi cassado por desvio de dinheiro público.

 

Este momento lamentável da história politica do município de Itapemirim, me remete a um fato histórico ocorrido na França em meados de 14 de julho de 1789 “A queda da Bastilha”.

 

 

QUEDA DA BASTILHA

 

A queda da Bastilha foi o assalto popular à Bastilha, antiga prisão símbolo da opressão do Antigo Regime francês. A tomada dessa prisão foi consequência da tensão popular provocada pela crise econômica e política que a França enfrentava no final do século XVIII.

 

A França possuía um regime baseado no princípio da monarquia absolutista, no qual um rei concentrava todo o poder do Estado. Nesse período, a França era governada pelo rei Luís XVI.

 

Fatos históricos à parte, Itapemirim precisa voltar aos trilhos do desenvolvimento social e econômico com urgência. Sair do regime “assistencialismo vitalício” e passar para geração de emprego e renda.

 

Quem viver verá !!!

 

 

 

Por Giovanni Malanquinni

Colunista

 

*Colunista, repórter, Graduado em Engenharia de Petróleo e Gás, Engenharia Ambiental, Pós-Graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho, Pós graduado em Gestão Pública e Recursos Humanos e Graduando em Serviço Social.

 

Vídeo - Canal Livre

Clima / Tempo